O eco do passado
a zunir na orelha expectante
não é do canto alegre no Quarup,
nem dos fuzis de Canudos.
Não das machadinhas ancestrais,
nem de nada que não exista mais.
Quisera fosse de fantasmas
o som rotundo que se repete.
Que vem de dentro, de cada fibra
entrelaçada em si mesma,
tecendo a massa humana
nos vãos de sua história
que nem todos os fragmentos
do pó ou dos símbolos dizem,
que possam fazê-lo entender...
Seus rastros, seus traços, seus trapos
se misturam, mas não se unem.
Homem do barro...
do bronze, do ouro...
O teu tesouro dessignificou...
a zunir na orelha expectante
não é do canto alegre no Quarup,
nem dos fuzis de Canudos.
Não das machadinhas ancestrais,
nem de nada que não exista mais.
Quisera fosse de fantasmas
o som rotundo que se repete.
Que vem de dentro, de cada fibra
entrelaçada em si mesma,
tecendo a massa humana
nos vãos de sua história
que nem todos os fragmentos
do pó ou dos símbolos dizem,
que possam fazê-lo entender...
Seus rastros, seus traços, seus trapos
se misturam, mas não se unem.
Homem do barro...
do bronze, do ouro...
O teu tesouro dessignificou...
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