A garrafa de coca aberta... não tem mais serventia.
A menina que sonha acordada, dispersa, vadia...
A juventude envelhecida em barris de chope e divertimento. Anomia, anomia.
O trânsito que não transita, engarrafado desalento. Isquemia.
A ignorância institucionalizada faz meu laboral instrumento. Agonia. Agonia.
Os casais que não amam mais. Tudo se esvazia...
As longas horas de silêncio se erguem como um monumento. Já virou mania.
E eu, só, lamento.
A menina que sonha acordada, dispersa, vadia...
A juventude envelhecida em barris de chope e divertimento. Anomia, anomia.
O trânsito que não transita, engarrafado desalento. Isquemia.
A ignorância institucionalizada faz meu laboral instrumento. Agonia. Agonia.
Os casais que não amam mais. Tudo se esvazia...
As longas horas de silêncio se erguem como um monumento. Já virou mania.
E eu, só, lamento.
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