Eu juro que não juro mais.
A língua de trapo se recolheu.
Eu agora entendo a sua simplicidade...
no meio da cidade vazia, de madrugada.
No silêncio ecoa, a sabedoria
que eu nunca diria haver.
Todo dia, todo dia
é um tal de se perder.
Todo dia a dialética
muda de rumo, de ramo, de rima,
de estética.
E a minha patética convicção de tudo
é um monte de quase nada...
desintegrada, desconstruída e posta de molho,
de olho em tudo ao redor,
de olho fechado pra ver-se também, melhor.
A língua de trapo se recolheu.
Eu agora entendo a sua simplicidade...
no meio da cidade vazia, de madrugada.
No silêncio ecoa, a sabedoria
que eu nunca diria haver.
Todo dia, todo dia
é um tal de se perder.
Todo dia a dialética
muda de rumo, de ramo, de rima,
de estética.
E a minha patética convicção de tudo
é um monte de quase nada...
desintegrada, desconstruída e posta de molho,
de olho em tudo ao redor,
de olho fechado pra ver-se também, melhor.
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