Dos medos, espantalho.
E dos sonhos que embaralho
na paisagem sonolenta
uma lágrima arrebenta...
O que meus lábios esconderam tolos
Em meus atos revelei aos rolos...
Fui personagem de tantos enredos
E ainda sou refém de tantos medos...
Agora os olhos abertos.
Agora os sonhos desertos.
O brinquedo se quebrou
em mil palavras e calou...
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