Rodamos tanto nesse carrossel,
cabelo ao vento e os olhos no céu...
Rodava o mundo ao redor de nós
Tudo era lindo, tudo tão veloz!
Mas de repente tudo escureceu
Quando acordei não parecia eu...
Tudo era estranho e eu estava só.
Olhei em volta... e eu estava só...
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Um comentário:
Belo uso do artifício arriscado ali no fim. Muito bom. A poesia se dobra entre as duas estrofes, dual. Ótimo. Um fato, uma percepção. Um estado de dormência seguido por um de consciência.
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