As guerras, as rusgas
As algazarras...
As garras do medo
O enredo da dor
E o drama.
O mito da felicidade.
A solidão de quem ama
E a multidão cega
Na lama, na trama
Dos conflitos mundiais.
De que tamanho é minha causa?
Agora ando o caminho vazio
Dos velhos cansados
Sem gozo e sem esperança.
Avanço para o abismo
Sem mais medo ou egoísmo.
Às vezes desejo um ilusão
Que me encante e me levante.
Não. Que me arrebate.
Mas procuro e não vejo
Nos olhos vazios
Na boca que silencia
Na alma inculta
Na mão encolhida.
Só vejo a fraqueza dos homens...
Suas lutas em vão...
Pelo teto, pelo pão
E pelo céu talvez
As algazarras...
As garras do medo
O enredo da dor
E o drama.
O mito da felicidade.
A solidão de quem ama
E a multidão cega
Na lama, na trama
Dos conflitos mundiais.
De que tamanho é minha causa?
Agora ando o caminho vazio
Dos velhos cansados
Sem gozo e sem esperança.
Avanço para o abismo
Sem mais medo ou egoísmo.
Às vezes desejo um ilusão
Que me encante e me levante.
Não. Que me arrebate.
Mas procuro e não vejo
Nos olhos vazios
Na boca que silencia
Na alma inculta
Na mão encolhida.
Só vejo a fraqueza dos homens...
Suas lutas em vão...
Pelo teto, pelo pão
E pelo céu talvez
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