Ser o fio que
no âmago
se enrama...
Ser a chama que
bruxuleia
e inflama...
Ser a lágrima
de cera
em dor insana...
Ser o fantasma que,
inerte,
molda a porcelana!
no âmago
se enrama...
Ser a chama que
bruxuleia
e inflama...
Ser a lágrima
de cera
em dor insana...
Ser o fantasma que,
inerte,
molda a porcelana!
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