Olhei em volta
submersa em dor e
preguiça.
Vi dedos podres,
medo, revolta...
olhares vazios,
gente submissa...
Não entendi
aqueles horrores.
Fugi para um jardim
bucólico e ensolarado.
Velhos doentes
passeavam trôpegos
em torno.
Mergulhei num livro,
mais terrores...
mais me deprimi.
Fumei um cigarro...
dois, três...
e me perdi na fumaça,
me afoguei no pigarro...
Desisti.
Mergulhei em mantras.
Vi escuros corredores,
e uma luz branca no fim.
Tive que voltar
pra casa, pra as dores,
pra mim.
Talvez eu tome
um vinho mais tarde...
Talvez eu durma
e tenha um sonho bom.
Talvez eu te encontre,
talvez me encontre,
enfim.
submersa em dor e
preguiça.
Vi dedos podres,
medo, revolta...
olhares vazios,
gente submissa...
Não entendi
aqueles horrores.
Fugi para um jardim
bucólico e ensolarado.
Velhos doentes
passeavam trôpegos
em torno.
Mergulhei num livro,
mais terrores...
mais me deprimi.
Fumei um cigarro...
dois, três...
e me perdi na fumaça,
me afoguei no pigarro...
Desisti.
Mergulhei em mantras.
Vi escuros corredores,
e uma luz branca no fim.
Tive que voltar
pra casa, pra as dores,
pra mim.
Talvez eu tome
um vinho mais tarde...
Talvez eu durma
e tenha um sonho bom.
Talvez eu te encontre,
talvez me encontre,
enfim.
3 comentários:
Gostei muito, desde o título até a última linha. Beijo.
animal, mto bom! a linguagem simples sugere até letra de música... hmmmmmmmmmmm.... ahahahha
Ótimo! Adorei! Bjos
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