Os deuses brincam na calçada
e a criançada já cresceu.
Os velhos roncam abraçados
e o passado repassado, encolheu.
O tempo passa sem pressa...
O que é que a traça não comeu?!
O meu desejo se perdeu.
E, num lampejo, eu me resumo
simplesmente em não querer.
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2 comentários:
Curti tudo aqui...
Boa poesia de desaprender a viver!
Bjos e Abs.
Té.
Desaprender a viver... leitura legal, né? hm... é, acho que é isso.
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