A livre algazarra, a cena bizarra interrompe e dela irrompe o horror e o torpor que se segue... Quem consegue sair desse presente eterno? É o inferno esse vir a ser que é concreto e nâo se vê.
Esse é ótimo, mas super incógnito. Gosto dele assim, apesar desse caráter enigmático. Pra mim fala da morte ao chamar a vida de "livre algazarra, a cena bizarra". E súbito: o inferno que irrompe na forma do estático, do não-algazarra, da cena interrompida eternamente.
Putzzzzzzzzz! Na mosca. É o que a intuição faz ao se desprender da vontade que serve à razão e apenas contempla. É quando objeto e sujeito se fundem. É uam plenitude sem tempo... enquanto dura. Porque como vc bem disse é espasmódica, em surtos. E cair no real é o inferno concreto que nunca se vê porque nunca sacia, nunca preenche, nunca é mais que a vontade.
3 comentários:
Esse é ótimo, mas super incógnito. Gosto dele assim, apesar desse caráter enigmático. Pra mim fala da morte ao chamar a vida de "livre algazarra, a cena bizarra". E súbito: o inferno que irrompe na forma do estático, do não-algazarra, da cena interrompida eternamente.
Hm... se bem que, voltando ao título, dou cheque-mate: é o surto. Sim, a morte. A morte da razão.
Putzzzzzzzzz! Na mosca. É o que a intuição faz ao se desprender da vontade que serve à razão e apenas contempla. É quando objeto e sujeito se fundem. É uam plenitude sem tempo... enquanto dura. Porque como vc bem disse é espasmódica, em surtos. E cair no real é o inferno concreto que nunca se vê porque nunca sacia, nunca preenche, nunca é mais que a vontade.
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