O ermo da minha retina
Na escuridão da madrugada
É como o nada, o nada, o nada.
Não sei se é culpa ou a cafeína...
Só sei que, ainda acordada,
Remoo minha rotina
Minha conduta, minha sina,
Me sentindo condenada...
Que sabemos da intenção divina?
E das decisões tomadas
Nas esferas mais elevadas?
Eu, mesmo velha, sou menina
Sem certeza de nada.
A minha força declina
Sob a sentença pesada.
A vida nunca me ensina
Ou eu que não aprendo nada
Dessa dura disciplina?
Na escuridão da madrugada
É como o nada, o nada, o nada.
Não sei se é culpa ou a cafeína...
Só sei que, ainda acordada,
Remoo minha rotina
Minha conduta, minha sina,
Me sentindo condenada...
Que sabemos da intenção divina?
E das decisões tomadas
Nas esferas mais elevadas?
Eu, mesmo velha, sou menina
Sem certeza de nada.
A minha força declina
Sob a sentença pesada.
A vida nunca me ensina
Ou eu que não aprendo nada
Dessa dura disciplina?
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