quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Quase Nada

Tanta culpa e tanto medo...
Ledo engano...
Tanto arremedo
E pano pra manga
E pouca asa pra imaginar...
Tanta dor e segredo
E quase nada pra amar...
Quem há de me ensinar
A ser...?
Quem há de me deixar
Ser...?
Sem mais perdas e danos
Mas com o peso dos anos
Quem há de se reconhecer em si?

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