Disso eu sei
sim, disso eu bem sei.
Dessa dissonâcia
dessa ânsia
que faz não querer
a morna pálpebra
alquebrada, adormecer.
Disso eu sei...
Dessa solidão de mãe
desse dolorido
aquiescer.
Desse doido jeito
da vida ser.
De ver amanhecer
sem adormecer.
Disso eu sei...
Dessa infame poesia
dia a dia dia a dia.
Não há peito que
não se inflame
não há amor que não se engane
de tanto querer...
sim, disso eu bem sei.
Dessa dissonâcia
dessa ânsia
que faz não querer
a morna pálpebra
alquebrada, adormecer.
Disso eu sei...
Dessa solidão de mãe
desse dolorido
aquiescer.
Desse doido jeito
da vida ser.
De ver amanhecer
sem adormecer.
Disso eu sei...
Dessa infame poesia
dia a dia dia a dia.
Não há peito que
não se inflame
não há amor que não se engane
de tanto querer...
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