Achou de meter-se entre as minhas idéias
uma que muito me perturba e aflige:
a de que o céu acima de nossas cabeças
é como espelho dos humores divinos.
Um limite deveria haver, autoimposto, por certo,
para "nóias" e afins, pois quem há, que suporte
uma sentença como tal? Que nem a meteorologia
consegue prever?... Tão incerta e cabal?
Até mesmo as Escrituras dão fé de que um condenado
prefere a vingança humana à justiça divina!
Se me cai um temporal arrasador? Com ventania, então?
Onde hei de me esconder da ira dos céus?
Quantos já foram ceifados por catástrofes assim?
Outrossim, quando estia e o sol brilha,
a esperança tola e vã me sorri... como se... como se...
uma que muito me perturba e aflige:
a de que o céu acima de nossas cabeças
é como espelho dos humores divinos.
Um limite deveria haver, autoimposto, por certo,
para "nóias" e afins, pois quem há, que suporte
uma sentença como tal? Que nem a meteorologia
consegue prever?... Tão incerta e cabal?
Até mesmo as Escrituras dão fé de que um condenado
prefere a vingança humana à justiça divina!
Se me cai um temporal arrasador? Com ventania, então?
Onde hei de me esconder da ira dos céus?
Quantos já foram ceifados por catástrofes assim?
Outrossim, quando estia e o sol brilha,
a esperança tola e vã me sorri... como se... como se...
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