Não penso nas flores
que våo murchando e morrendo.
penso na eternidade
inútil dos monumentos,
dos papéis no fundo das gavetas,
das fotografias
e das memórias que doem.
Tudo nos escapa um dia...
O ontem e o amanhã,
o agora, mais que tudo,
nunca há...
e nos fazemos de fragmentos
do não ser.
que våo murchando e morrendo.
penso na eternidade
inútil dos monumentos,
dos papéis no fundo das gavetas,
das fotografias
e das memórias que doem.
Tudo nos escapa um dia...
O ontem e o amanhã,
o agora, mais que tudo,
nunca há...
e nos fazemos de fragmentos
do não ser.
Um comentário:
Lindo!
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