Eu me afogaria em vinho e lágrimas
ouvindo a chanson.
Eu morreria num canto escuro
de um café qualquer
entre o doce e o amargo
de uma saudade sem fim.
Eu passaria as noites em claro
velando a lua minguante,
escrevendo poemas passionais.
Mas o amor... o amor
morreu de cirrose e melancolia
num apartamento sujo
de periferia três décadas atrás.
ouvindo a chanson.
Eu morreria num canto escuro
de um café qualquer
entre o doce e o amargo
de uma saudade sem fim.
Eu passaria as noites em claro
velando a lua minguante,
escrevendo poemas passionais.
Mas o amor... o amor
morreu de cirrose e melancolia
num apartamento sujo
de periferia três décadas atrás.
2 comentários:
Lírica, beleza de poema. Começa doce e vai se transformando até o ápice!
Value, Rafael!
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